quarta-feira, 2 de julho de 2008

tudo ou nada

Tempo, local, emoção, passado, presente..tudo comunicado da melhor forma e a mais natural..

Tudo isto num pedaço de papel, como que a idealização de um sonho...daquele sonhos que surgem da noite profunda para o dia activo..da esquina escondida para a praça ocupada e preenchida..dos cantos do cérebro não evoluidos para a acção reproduzida..


Um conjunto de muita coisa de 2 anos, um género de combinações quimicas e psiquicas de substâncias acumuladas, e transformadas num breve momento de intensidade de mais alto nível..a experiência passada, as viagens, o segredo, o sentimento, esta ou aquele, as circunstâncias..os abraços, os soluços, os momentos de reconforto e os outros de sofrimentos, os de esforço, os de recolha, os de entrega, os de viver, ou de afogar as magoas...o ressentimento, a inutilidade, a vida, ou a efermidade de cada situação...o delírio vive-se com uma dose de pancada..para o doido ele nunca está doido..para o normal é tudo igual..para o não normal, tudo é esquisito...para o anormal, torna-se especial...para o especial, tudo é mais que muito...e para os mais que muito...tudo não passa de ser estranhamente esquisito e especialmente mais que qualquer coisa hipotética..

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